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quinta-feira, 31 de março de 2011

Kia muda foco para crescer no Brasil


A Kia amadureceu. A montadora coreana, que vivia a euforia de, enfim, ter uma linha de veículos atraente e desejada, agora quer crescer focada em menos modelos e em conseguir atender a demanda de suas principais novidades – leia-se o Soul flex, o sedã Cerato, o compacto Picanto e, sobretudo, o novo crossover Sportage.

Desde a mudança visual introduzida pelo Soul, espécie de monovolume off-road, a Kia tem lançado novos modelos como uma metralhadora: Cerato, Sorento, Koup, Cadenza, Cerato hatch, Optima, Venga e o novo Picanto. Foram tantos modelos que a Kia brasileira, a cada encontro com a imprensa, anunciava datas e mais datas para a chegada desses modelos em território nacional.

Mas a realidade era outra: com nada menos que 156 mercados para abastecer, as três fábricas da empresa na Coreia do Sul tiveram que racionar a produção. Com isso, o novo Sportage, por exemplo, mostrado no Salão do Automóvel em outubro do ano passado, mal chegou às concessionárias e sumiu. Não havia como dar conta de tantos pedidos.

Apenas agora a Kia “relançou” o modelo com a promessa de entregar ao menos mil unidades por mês, “eventualmente até 1.800 carros”, disse Ary Jorge, diretor comercial da empresa.

Manicure

Outro veículo que está sendo retrabalhado é o próprio Soul. O modelo é o primeiro veículo coreano a ter um motor bicombustível e o resultado é que as vendas praticamente dobraram – além do motor flex, o carro ganhou um novo painel de instrumentos e maçanetas cujo funcionamento não provoca a quebra de unhas de mulheres: “uma demanda do nosso público feminino que tinha problemas com a maçaneta embutida da versão anterior”, explicou Jorge.

Na esteira do Soul, a Kia promete para setembro o novo Picanto, compacto conhecido hoje pelo pacote de equipamentos completo, mas que possui dimensões modestas para o segmento. A nova geração, mostrada no Salão de Genebra, é maior e mais moderna, graças aos traços infalíveis do designer alemão Peter Schreyer.

Mas a grande novidade do Picanto 2012 é o inédito motor 1.0 flex. Com 86 cv, o propulsor será o primeiro bloco três cilindros bicombustível à venda no Brasil – o padrão hoje são quatro cilindros. O próximo passo será o Sportage flex, com motor 2.0, que está sendo testado na Coreia do Sul.

Fábrica distante

Antes do Picanto chegará ao mercado em maio o Koup, a versão cupê do Cerato, e em meados de outubro o sedã de luxo Optima, que concorrerá com o Ford Fusion pelo mercado acima do que hoje estão o Toyota Corolla e o Honda Civic. O Cerato hatch, dado como certo, está fora dos planos por enquanto. A Kia não explicou a razão, mas não é absurdo pensar que o hatch poderia atrapalhar as vendas do bem sucedido i30, da irmã Hyundai, que executivos da Kia apelidaram de “marca azul” – a rivalidade interna é tão grande que ninguém se atreve a pronunciar seu nome em público.

Com esses modelos, a Kia pretende terminar 2010 com 104 mil unidades vendidas, quase o dobro de 2010 (54 mil carros). O volume é considerado o mínimo para justificar uma fábrica no Brasil, mas a montadora desconversa: “na verdade, é preciso vender pelo menos 200 mil carros para valer a pena construir uma unidade no país”, disse ao iG Carros Philip Derderian, diretor de marketing e ex-presidente da Chrysler no Brasil. “Se hoje tivéssemos uma fábrica no Brasil não poderíamos vender 13 modelos diferentes e quase 40 versões de carros”, explica. “Seria necessário focar no mercado de entrada e brigar com as grandes marcas e isso não é o que nos interessa agora”, concluiu.
Fonte:  iGCarros

quarta-feira, 30 de março de 2011

Kia K9 é fotografado: sedã de luxo encaixará entre Genesis e Equus


O famoso sedã de luxo Kia K9, que ninguém tinha visto agora é uma realidade, já que o modelo foi fotografado na Coréia. Diferentemente de alguns modelos da Kia, que acabam ficando no mesmo segmento de outros da Hyundai, o K9 ficará em um nicho exclusivo: entre o Hyundai Genesis e o Hyundai Equus.


O Kia K9 das fotos está com rodas de Hyundai Genesis e tem detalhes que lembram a Maserati Quattroporte, como por exemplo as entradas de ar laterais. Sem dúvida um modelo barato para brigar por compradores de BMW Série 5 e Jaguar XJ, mas que não querem gastar tanto.

Se no Brasil o Genesis ficaria na casa dos 180.000 a 200.000 reais e o Equus ficaria por volta dos 270.000, o Kia K9 custaria pouco mais de 200.000 reais. Assumindo que ele venha, é claro.
Fonte: NA

segunda-feira, 28 de março de 2011

Kia estuda roadster à la Mazda MX-5


Raro no Brasil e um dos carros mais charmosos já produzidos pela indústria automotiva, o Mazda MX-5 pode ganhar sua versão sul-coreana. Isso porque a Kia estuda ter um roadster na sua gama, que seria bem similar ao japonês. O CEO da marca na Europa, Paul Philpott, confirma a preferência ao site inglês Auto Express: “eu gostaria de ter um Kia MX-5”.


O principal objetivo do futuro modelo seria dar uma imagem mais jovial à Kia em relação à Hyundai. “Há um grande programa (dentro da Kia) acontecendo agora: como nós melhor diferenciamos Kia e Hyundai?”, questiona Philpott, que compara: “a VW administra as marcas mais efetivamente do que todos. Se você pensar, a Hyundai é como a VW, e a Kia como a Seat”. A intenção é corroborada por Peter Schreyer, chefe de design da Kia. “A marca merece um carro esportivo, como um roadster”, diz o alemão, ex-Audi. Não há previsão para a data de lançamento do modelo.
Fonte: iGCarros

sábado, 26 de março de 2011

Kia TAM é flagrado novamente. Monovolume “kei car” aparece na neve


Quadrado e pequeno. Essa é uma boa definição do próximo monovolume da coreana Kia Motors. O modelo flagrado recentemente é uma espécie de kei car coreano, possuindo características destes veículos vendidos no Japão. O modelo é chamado provisoriamente de TAM – que deve ser alguma abreviatura do projeto. Um detalhe chama a atenção. Repare que a porta traseira do lado do motorista tem abertura normal, enquanto que do outro lado ela é do tipo corrediça.


Devem estar experimentando qual das duas opções é melhor párea acesso ao interior ou então um segundo membro da filosofia “portas diferentes” da Hyundai-Kia deve estar chegando. Até agora não sabemos para aonde vai essa pequena minivan da Kia Motors, mas rumores falam que seu lançamento será em 2012 e a produção começa em 2013. Alguma idéia do mercado desse futuro Kia?
Fonte: NA

quinta-feira, 24 de março de 2011

Avaliação NA – Kia Soul 4 – Comportamento e consumo na cidade


Na cidade, o Kia Soul deixou claro qual é o ambiente em que ele se sente à vontade. Ele é um modelo genuinamente urbano, e neste território chama a atenção por onde passa, mesmo sendo pintado na cor prata, uma das que menos o destacam no trânsito. Seus faróis, lanternas e rodas maiores que o normal fazem com que ele seja visto como um modelo maior do que os seus reais 4,10 metros de comprimento.

Ele é alto, com posição de dirigir também alta, o que traz conforto e confiança a quem o está dirigindo. E na hora de abastecer, notamos uma diferença sensível em seu consumo se o compararmos com o Aircross. O peso menor ajudou, e o consumo ficou em 8,0 km/l com gasolina, consumo obtido sempre com o ar-condicionado ligado, afinal, estamos em um verão intenso. O que ainda é ruim, mas leve em conta que ele tem câmbio automático e foi usado em percursos curtos, sem que o motor se aquecesse por completo. Espere um consumo um pouco pior na versão Flex. Mas ainda assim ficou em um patamar bem melhor do que os 6,4 km/l do modelo da Citroen.


Como seria de se esperar, os pneus de perfil baixíssimo sofreram bastante com as imperfeições do piso, o que você já conferiu no nosso vídeo do comportamento dele na estrada. No vídeo da cidade isso também será mostrado. O Kia Soul com rodas de 18 polegadas é um dos modelos indicados para serem usados apenas em regiões como o interior de São Paulo, que tem uma ótima média de qualidade de asfalto, e também em algumas capitais de nosso país. Caiu no interiorzão, esqueça: será mais preocupação e medo de estragar as rodas do que alegria por desfilar com elas.

Guiar o Kia Soul na cidade é gostoso, apesar da suspensão dura que faz um complô juntamente com os pneus de perfil baixo. Ele tem banco do motorista com regulagem de altura e volante com a mesma regulagem, embora falte a regulagem de distância. A câmera traseira de estacionamento é um luxo a mais na hora de procurar uma vaga em ruas disputadas por outros motoristas. Você entra na vaga com mais confiança, e estaciona rapidamente, sem irritar a fila de carros que se forma atrás de você até que termine a baliza.

O câmbio automático de quatro marchas apresentou os mesmos problemas notados na estrada, de insistir em entrar com uma marcha muito alta de vez em quando, ao acelerarmos em uma subida. Já em descidas, ás vezes ele reduz marchas sem necessidade. Quem andou conosco no Kia Soul dentro da cidade gostou do carrinho, e de seu amplo espaço interno.

OBS.: As fotos que você vê aqui foram feitas no Rio de Janeiro, em uma viagem que fizemos com o Kia Soul até lá.
Fonte: NA

terça-feira, 22 de março de 2011

Avaliação NA – Kia Soul 3 – Comportamento e consumo na estrada


Andamos muito mais com o Kia Soul na estrada do que geralmente fazemos com os modelos que avaliamos. A distância percorrida passou dos 1.000 quilômetros. Além de buscarmos ele em Itu, no interior de São Paulo, também fomos até o Rio de Janeiro com o modelo da Kia. Isso pois fui até lá buscar um Azera que acabei de comprar (a venda daquele Ford Mondeo foi até que rápida, em 15 dias levaram ele pra SP). Aliás, posteriormente faremos uma avaliação de uma semana com o Azera também.

O Soul se comporta bem na estrada, mostrando uma estabilidade exemplar, graças a suas rodas de 18 polegadas e pneus de perfil baixo. Infelizmente, o conjunto de pneus e rodas além de ser um dos destaques do carrinho, também é um de seus defeitos, pois com as estradas terríveis que temos, passar em buracos com o modelo é uma tristeza sem fim. A pancada é tão forte que você pensa que além de ter arrebentado o pneu e entortado a roda, também danificou a suspensão. Aí você desce do carro, olha pra cá, olha pra lá, e verifica que nada aconteceu. Mas a dor no coração continua. Um exemplo de trecho péssimo que pegamos foi uma pequena estrada de serra, que vai de Itajubá até Lorena, onde se entra na Dutra para ir até o Rio.

Comparando com o Citroen Aircross, a viagem é mais cansativa, pois não temos sensor de chuva no parabrisa, nem piloto automático e computador de bordo. A vantagem que o coreano apresenta é o cãmbio automático, que o Aircross não tem. O motor 1.6 16v de 126 cavalos do Soul o impulsiona bem, pelo fato de o Soul ter peso total na casa dos 1.200 e poucos quilos, mas infelizmente o câmbio automático compromete o bom motor que o Soul tem, fazendo com que as rotações caiam muito nas trocas de marcha. Tem momento em que o Soul berra bastante, por ter acabado de reduzir a marcha, para logo depois ficar em uma rotação baixa demais para manter a velocidade.


Acreditamos que a versão com câmbio manual tenha um desempenho bem melhor. De qualquer maneira, felizmente não estamos falando de um modelo com motor 1.6 e mais de 1.400 quilos, como o Aircross. Falando da vida a bordo do Soul, o espaço interno dele é muito bom, se analisarmos o porte do crossover. Temos espaço de sobra na frente, e ainda assim as pernas de quem vai atrás não tocam nos encostos de banco dianteiros. O acabamento do Soul, com seus bons encaixes, não apresentou quaisquer ruídos, mesmo ao andar em estradas com asfalto bem áspero. Nessas ocasiões o ruído vinha mais dos pneus Yokohama, que não são muito quietos. Sentimos apenas um pouco de ruído aerodinâmico nas frestas das janelas a partir dos 100 por hora, mas nada que irritasse.

Entre 100 e 120 km/h, as rotações ficam entre 3.000 e 3.500. Andando a 120 km/h, nota-se que o ruído do motor invade mais a cabine, e fica um pouco cansativo andar muito tempo nessa velocidade. Andamos com o ar-condicionado ligado o tempo todo, e a média do consumo de gasolina foi de 10,5 km/l. Nesse momento nota-se a grande diferença do consumo do Soul para o consumo do Cerato que testamos em outubro do ano passado. O Cerato conseguiu média de 13,1 km/l com gasolina e ar-condicionado ligado, na mesma média de velocidade de 110 a 120 km/h. Sem dúvida o formato menos aerodinâmico e o câmbio automático foram os vilões aqui.

No geral, sentimos que o Kia Soul é razoável para viagens longas, veredicto que seria bem diferente se ele contasse com apenas dois itens de série a mais: piloto automático e câmbio automático de cinco ou seis marchas.

Um detalhe positivo a respeito da Kia que vale a pena ressaltar foi que na viagem de volta a Itu, para devolver o Soul, pegamos um prego ou coisa parecida e um pneu furou. Usamos o pneu reserva, que pode ser usado em velocidades de até 80 km/h, e informamos a Kia sobre o que tinha acontecido, já esperando a conta salgada do pneu. Mas a empresa coreana, através da Juliana Lopes, do departamento de imprensa, nos informou que não teríamos de pagar nada, que eles trocariam o pneu sem custo. Ufa!
Fonte: NA

domingo, 20 de março de 2011

Avaliação NA – Kia Soul 2 – Impressões do interior e qualidade de acabamento


Como mencionamos anteriormente, o acabamento do Kia Soul é diferente e inferior ao do Cerato. Apesar de continuar com uma ótima qualidade de montagem e encaixe das peças (que não fazem barulhos e não ficam soltas), o acabamento do Soul é bem mais simples. Em locais onde estão presentes tecido e material macio no Cerato, em se tratando de forro das portas e superfície do painel, o modelo mais alto tem apenas plástico rígido, ora liso ora cheio de pequenas bolinhas que formam uma textura.

Esta textura é bem agradável ao toque, mas como é possível notar em algumas das fotos do painel, ela também colabora para a dificuldade na hora de retirar sujeira ou marcas mais profundas. No painel e no volante, temos uma combinação entre preto e uma espécie de cinza escuro puxado para o cinza/marrom, de bom gosto. A diferença para o Cerato fica por conta da parte superior do painel, que no sedã é macia e bem mais interessante ao toque.

O quadro de instrumentos é parecido, bonito, mas infelizmente falta ao Kia Soul alguns equipamentos existentes no Cerato de mesma faixa de preço, como computador de bordo por exemplo. Também seria interessante um piloto automático. As saídas de ar do painel não se inclinam para cima. Seu curso termina quando elas estão voltadas para a frente, o que impossibilita que você jogue ar para cima através delas, tendo de optar pela saída de ar junto ao parabrisa.

Se por um lado o painel consegue disfarçar que é feito de um material simples, o acabamento interno das portas não se importa com isso. Olhando para ele, parece que você está olhando para um modelo popular, sem exageros. Mais uma vez o encaixe é ótimo, mas o plástico é simples ao extremo. Isso talvez seja explicado pela proposta do Soul, que é a de ser um veículo versátil, útil para idas ao campo, até a praia, etc, onde as pessoas sujam muito o interior do carro e então acaba sendo necessário um plástico simples ao invés de tecido, para não absorver a sujeira. Mas infelizmente a proposta do modelo parece também a de ser um carro caro e simples demais. Talvez o alto valor do jogo de rodas e pneus de 18 polegadas não tenha deixado espaço para investimento em outras áreas.


Quando anunciamos aqui no NA que faríamos logo em seguida a avaliação do Kia Soul, comentamos sobre os vários pontos levantados por nossos leitores a respeito do Citroen Aircross, sobre ele ser caro demais. Mas fazendo uma comparação entre o Aircross e o Soul, nota-se que o francês até que tinha um bom nível de equipamento, na faixa de preço dos dois, de 65.000 reais. O Soul não conta com bancos em couro, sensor de chuva, piloto automático ou computador de bordo, o que já seria responsável por uns 2.500 reais em equipamento.

Por outro lado o Soul apresenta as já citadas rodas de 18 polegadas, que em termos de visual sem dúvida são matadoras. E ele também traz de série (nesta versão mais cara) a câmera traseira de estacionamento, que é bem útil. A princípio, é complicado usar a câmera, pois como ela é apontada para baixo, dá a impressão de que você vai acabar batendo no carro de trás, pois o Soul nunca chega perto do mesmo. Mas com o passar de apenas alguns dias, você pega o jeito. O acabamento dos bancos é em tecido mesmo, mas eles são largos e acomodam bem o corpo, afinal, o Soul também é vendido nos EUA, onde bancos maiores são uma exigência. O banco do motorista conta com regulagem de altura, assim como a coluna de direção, e a posição de dirigir é muito boa.

Comparando mais uma vez com o Cerato (e sua ótima relação custo/benefício), o Kia Soul não conta também com o ar-condicionado digital, e apesar de a parte central do painel dos dois ser muito parecida uma com a outra, o Soul não tem detalhes cromados nos botões, algo simples que poderia enriquecer bastante o visual de sua cabine. O Soul tem vários porta-objetos no console central, ali perto da alavanca do câmbio automático, câmbio este que – com suas quatro marchas – sacrifica bastante o motor 1.6 16v de 126 cavalos. Mesmo depois de o Cerato passar a ser equipado com o câmbio manual e automático de seis marchas, o Soul continuou com o esquema anterior, de cinco relações no câmbio manual e quatro no automático. Mais uma área onde o Soul não chega nem perto das vantagens da compra de um Cerato.

O banco traseiro tem um ótimo espaço para os dois ou três ocupantes que forem ali. Cabe tranquilamente uma pessoa com quase dois metros de altura que os joelhos não batem no banco da frente e a cabeça não tem de ser abaixada para desviar do teto. Dois detalhes que achamos que poderiam estar presentes no Kia Soul são os descansa-braço dianteiro e traseiro. E o porta-malas de 340 litros surpreendentemente não conta com tampão. Pode? Pensamos que a unidade que testamos estava sem, mas é assim mesmo.

Fora isso, é de se estranhar novamente o acabamento vermelho vivo do interior do porta-objetos do centro do painel e também do interior do porta-luvas. Meio esquisito, levando-se em conta o gosto do brasileiro. Um aspecto que o Kia Soul tem que geralmente não é encontrado em outros modelos é o limpador traseiro com duas velocidades, intermitente e contínuo.

De um modo geral, apesar das falhas na qualidade de acabamento e também nos itens de série, que são escassos, o Kia Soul é um modelo gostoso de dirigir, tanto na cidade quanto na estrada. Talvez com rodas de 16 polegadas ele seja mais confortável. Entraremos em detalhes sobre isso nas próximas matérias.
Fonte: NA

sexta-feira, 18 de março de 2011

Avaliação NA – Kia Soul 1 – Fotos e detalhes gerais do modelo


Buscamos o Kia Soul em Itu, na bela e impecavelmente bem cuidada sede administrativa da empresa coreana. O Soul que nos foi cedido não é Flex. (As primeiras unidades Flex estão no momento sendo usadas por revistas e jornais, além das ações promocionais na TV, como se vê frequentemente na Rede Globo, por exemplo.) Se trata de um Soul 2009/2010, prata, da versão mais completa, a U.153, com preço de tabela de 65.900 reais. Ou melhor, versão não e sim pacote de equipamentos, pois o Kia Soul é vendido no Brasil em versão única, a EX.
Pegamos o Soul com pouco mais de 15.000 km rodados e rodamos em torno de 1.500 quilômetros, entre interior de SP, Sul de Minas e Rio de Janeiro, bem como vários quilômetros percorridos dentro da cidade.

O Kia Soul, agora que é Flex, tem preços entre 52.900 e 65.900 reais. O confuso nome das versões mudou mais uma vez, e a U.153 não existe mais, sendo a U.163 sua substituta, custando também 65.900 reais. O Soul top de linha conta com rodas de 18 polegadas envoltas em ótimos pneus Yokohama e câmera traseira de ré. Dentre itens de série que se destacam, apenas isso. É claro que ele também tem espelho eletrocrômico, revestimento de couro no volante e no câmbio (se ele for mecânico) e retrovisores externos com aquecimento, mas estes itens não fazem valer uma etiqueta de mais de 65.000 reais.

Se você achar o preço de 65.900 reais muito alto, pode comprar a versão U.113, que é basicamente a mesma mas com câmbio manual, custando melhores 60.900 reais. Na versão que estamos avaliando, notamos a falta de equipamentos básicos nesta faixa de preço, como computador de bordo e piloto automático. Se o Citroen Aircross foi taxado de caro por muitos no quesito de preço, lembrem-se de que o francês pelo menos tem estes itens, e ainda entrega bancos em couro, sensor de chuva e de luminosidade, etc.


De uma maneira geral a sensação é de que a relação custo/benefício do Soul passa longe da do Cerato, pela falta de equipamentos de série e também por conta do acabamento de qualidade inferior. É claro que o acabamento é assunto para nossa próxima matéria, não essa.

Sobre as qualidades do Kia Soul: pelo menos em nossa opinião ele é um modelo que tem design mais bem acertado do que o Aircross. Em nosso gosto pessoal, gostamos mais de um modelo com rodas grandes e sem adereços aventureiros, que passa a impressão aos outros de que seu proprietário é uma pessoa moderna e de bom gosto. Mas é claro que pedimos para que você leitor do NA não se influencie com gosto pessoal de quem lhes fala.

Falando de maneira imparcial, o Kia Soul tem linhas ousadas, com faróis e lanternas que não entregam que o Soul tem um motor de apenas 1.6 litro e modestos 4,10 metros de comprimento. Falando do visual, se o Kia Soul tem uma boa briga com o Aircross no segmento em que se encontra, ele facilmente passa por cima de competidores como Volkswagen CrossFox, Renault Sandero Stepway, Fiat Idea Adventure e Ford EcoSport.

O desempenho? Bem melhor que o do Aircross, por conta dos 13 cavalos a mais e dos 120 quilos a menos. Entraremos mais em detalhes sobre o desempenho nas matérias da cidade e estrada. Poderia ser melhor, se o câmbio automático tivesse mais que quatro marchas. Ao passo que o Cerato tenha ganhado câmbio de seis marchas, o Soul continua com o automático de duas marchas a menos, mesmo na nova versão Flex.

KIA SOUL
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MOTOR 1.6L
Tipo 4 cilindros em linha
Sistema de alimentação Injeção eletrônica sequencial
Cilindrada (cm3) 1.591
Comando DOHC ,16 válvulas CVVT (variável)
Taxa de compressão 10,5:1
Potência máxima (cv @ rpm) 124 @ 6.300
Torque máximo (kgm @ rpm) 15,9 @ 4.200
SUSPENSÃO
Dianteira
Traseira
Tipo Mc Pherson,
molas helicoidais e amortecedores a gás
Eixo de torção, molas helicoidais e
amortecedores a gás
DIREÇÃO
Tipo Elétrica
Raio de giro (m) 5,24
TRANSMISSÃO
Manual – 5 marchas
Automática 4 marchas controlada eletrônicamente -
Relação de transmissão 4 A/T 5 M/T
1 ª 2,919 3,615
2 ª 1,551 1,950
3 ª 1,000 1,370
4 ª 0,713 1,031
5 ª – 0,837
Ré 2,480 3,545
Final 4,619 4,056
FREIOS
Dianteiros Discos ventilados
Traseiros Tambor
RODAS Liga leve
Dianteiras/Traseiras 6,5Jx16 / 7Jx18
PNEUS
Dianteiros/Traseiros 205/55 R16 / 225/45 R18
CHASSI E CARROÇARIA
Carroçaria monobloco em aço estampado
DIMENSÕES DO VEÍCULO
Comprimento (mm) 4.105
Largura (mm) 1.785
Altura (mm) 1.610
Distância entre eixos (mm) 2.550
Bitola (diant./tras.) (mm) 1.565 / 1.575
Balanço traseiro (mm) 725
Balanço dianteiro (mm) 830
PESOS
Em ordem de marcha (kg) 1.287 1.267
Peso Bruto Total (kg) 1.700 1.680
OUTRAS ESPECIFICAÇÕES
Altura mínima do solo (mm) 165
Volume do porta malas (SAE) (l) Normal 340
Volume do tanque de combustível (l) 48
Número de ocupantes 5
Fonte: NA

quinta-feira, 17 de março de 2011

Kia cogita versão apimentada do hatch Rio


A Kia considera produzir uma versão mais apimentada do hatch Rio, apresentado oficialmente no Salão de Genebra, como forma de construir sua imagem na Europa.

De acordo com Benny Oeyen, chefe de planejamento de produto da montadora sul-coreana, a opção por uma versão esportiva seria uma estratégia a curto prazo, já que o mercado do segmento está aquecido na Europa, principalmente no Reino Unido.

“A qualidade e o design são muito maiores do que a imagem representa. Um carro útil para nós seria uma versão apimentada, cabrio ou cupê. Eu consigo imaginar um Kia esportivo na Europa”, disse, em reportagem do site Autocar.

O Kia Rio mostrado em Genebra tinha alguns toques de esportividade, mas a quarta geração do modelo vai prezar mais pela eficiência, economia de combustível e baixas emissões. A montadora deve oferecer várias opções de motorização, incluindo um propulsor 1.4 a diesel equipado com turbocompressor e uma opção 1.25 a gasolina.

terça-feira, 15 de março de 2011

Vendas mundiais da Kia crescem 18,9%


E a Kia Motors segue crescendo significativamente pelo mundo. Segundo o último balanço divulgado pela marca, suas vendas subiram 18,9% no primeiro bimestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao todo, a empresa vendeu 349.136 automóveis nos dois primeiros meses de 2011. Somente em fevereiro foram 169.727 emplacamentos, números 18,5% superior ao mesmo mês em 2010.

Deste total comercializado, o modelo mais vendido foi o Cerato, com 30.688 unidades postas no mercado. Sportage e Rio vêm na sequencia com 22.275 e 15.851 exemplares vendidos, pela ordem. Sorento e Soul aparecem na quarta e quinta colocações no ranking interno da montadora, com 14.460 e 12.722 unidades, respectivamente.

A Kia também segue ganhando mais participação no mercado brasileiro. Em relação ao primeiro bimestre do ano passado, a marca cresceu 17,8% ao emplacar 10.566 automóveis entre janeiro e fevereiro deste ano. Em 2010, a marca vendeu 8.596 nos dois primeiros meses.
Fonte: iGCarros

sábado, 12 de março de 2011

Kia faz recall de 70 mil veículos do modelo Optima


A Kia está convocando 70 mil proprietários do veículo modelo Optima para repararem um defeito no câmbio de transmissão. Estão envolvidos no recall os modelos 2006 a 2008, fabricados entre setembro de 2005 e junho de 2007.

O recall não afeta o Brasil, já que o Optima ainda não foi lançado no país, apesar de estar previsto para chegar neste ano. O sedã, que substitui o Magentis, foi apresentado no último Salão de SP, em outubro passado.

De acordo com a montadora, em alguns dos veículos, um cabo de transmissão pode ter sido instalado de maneira errada, podendo se romper de forma que o carro permanecerá sempre engatado.

Desta forma, caso o motorista estacione o carro sem puxar o freio de mão, há possibilidade do veículo se mover, o que pode causar uma batida. Até agora, segundo a Kia, o defeito não provocou acidentes.
Fonte: G1

sexta-feira, 11 de março de 2011

Cerato Koup: o forte é o visual


Veja esse cupê aí da foto e me diga se você não acha que ele voou na pista. O para-choque frontal tem uma grande entrada de ar, que lembra boca de tubarão – coisa de esportivo bravo. Mais uma dica: em vez de motor 1.6, como o Cerato sedã, o Koup recebeu mecânica 2.0 de duplo comando e 156 cavalos. A traseira tem extratores de ar – como nos superesportivos. E a lateral destaca as curvas de um belo cupê de duas portas e rodas de aro 17.

Mas aí a gente abre a porta e percebe que a maioria dos sinais de esportividade ficou do lado de fora. Por dentro, o Kia Koup é muito mais um veículo estiloso e confortável do que esportivo, apesar das pedaleiras de alumínio e das grandes borboletas para troca de marcha no volante. O câmbio automático, por exemplo, tem seis marchas, mas não oferece nem modo esportivo. E quando a gente aperta o botão de ignição ouve um ruído bem abafado, típico de automóvel que privilegia conforto.


Os pneus largos (215/45), cal;ados em rodas aro 17, garantem boa estabilidade nas curvas rápidas
Na pista, o Kia Koup comprovou as primeiras impressões obtidas na avaliação da edição de dezembro. Ele não tem desempenho para encarar o Civic Si (e também não anda tanto quanto o visual sugere), mas é um carro agradável, silencioso e muito bem acabado. Cumpriu a prova de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos.

Com câmbio manual, a história certamente seria diferente, mas a transmissão automática cobra em desempenho o que oferece em conforto. Na falta da tecla que aciona o modo esporte (comum mesmo em veículos automáticos sem pretensão esportiva), a programação mais “forte” é obtida quando se muda a alavanca para o modo manual. Nesse caso, automaticamente ocorre redução de uma das seis marchas. As mudanças também podem ser feitas pelas grandes alavancas no volante.

O 2.0 de comando duplo variável é bom, mas na pista o cupê foi contido na performance
Se não é tão puro-sangue como o visual e a cor insinuam, por outro lado o Koup é um carro agradável de dirigir. A posição ao volante é boa, e os comandos estão onde se espera que eles estejam: são intuitivos e de fácil alcance.

Como o Cerato sedã, o Koup não tem suspensão independente na traseira (eixo de torção), mas o modelo mostrou bom comportamento nas curvas, auxiliado pelas rodas aro 17 e pneus 215/45. Nas provas de frenagem, o cupê também se saiu dentro do esperado para um automóvel com disco nas quatro rodas e ABS: 80 km/h a 0 em 26,7 metros.

O painel tem revestimento macio e o acabamento é dos bons. A Kia informa que o modelo chegará recheado de itens de série, caso de airbags frontais e laterais (de cortina), ABS, controle de estabilidade (ESP), computador de bordo, ar-condicionado digital, partida sem chave, som com seis alto-falantes, etc. Falando neles, os dois falantes das portas têm moldura iluminada, que pode alterar a intensidade do brilho de acordo com o som. Particularmente, não vi muita utilidade nisso, mas meu filho certamente gostaria da brincadeira.

Apesar dos detalhes vermelhos e das pedaleiras de alum[inio, o interior do Koup é discreto
Embora seja um cupê de duas portas, o acesso ao banco traseiro é fácil, e o espaço atrás é decente. Isso porque o entre-eixos, de 2,65 m, é bom (igual ao do Cerato sedã). Mesmo utilizando a plataforma do sedã, o Koup é 5 cm mais curto (4,48 m) e 6 cm mais baixo (1,40 m). Outro ponto positivo está no porta-malas: para um cupê, os 357 litros (declarados) estão de bom tamanho. A Kia ainda não definiu a data do início de vendas do modelo por aqui. Embora não haja previsão de preço, estima-se que ficará em torno de R$ 80 mil.
Fonte:  AutoEsporte 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Kia Soul a gasolina tem descontos de até R$5.000


Com a chegada da versão flex do Kia Soul, a versão a gasolina do modelo já está quase extinto das concessionárias da marca. No entanto, quando encontrado, o modelo pode sair com descontos que variam entre R$ 2 mil a R$ 5 mil, segundo a apuração feita pela reportagem da Autoesporte.

Em uma concessionária de São Paulo, a única unidade do modelo intermediário do Soul mecânico com direção hidráulica, vidros e travas elétricas, rodas de liga leve aro 16, air bag duplo, freios ABS e ABD, câmera de ré, faróis de neblina, rádio CD/ MP3 player com entrada auxiliar para iPod e USB com controles no volantes chegou a ser oferecido por R$55 mil. Antes da chegada do flex, o preço dele era R$ 59.900.

Em outra concessionária da capital paulista, a versão mais completa do Soul mecânico, com o pacote intermediário e rodas de liga leve aro 18, que custava R$ 60.900 sai hoje por R$ 58.900. O vendedor ainda ofereceu dois adicionais incluídos no preço: bancos de couro e o IPVA do ano inteiro pago.

Também no Rio de Janeiro, o Soul com motor a gasolina quase não existe mais. No entanto, em uma loja no bairro de Botafogo, encontramos ama única unidade da versão top de linha (com rodas aro 18) também com câmbio mecânico a R$ 56.900. A diferença entre o preço antigo (R$ 59.900) e o atualizado é de R$ 3 mil.
Fonte:  AutoEsporte

quarta-feira, 9 de março de 2011

Kia cresce 82,8% no primeiro bimestre do ano


A Kia continua crescendo a passos largos no país. Com 10.566 unidades emplacadas no primeiro bimestre deste ano, a marca obteve crescimento de 82,8% em relação aos números obtidos no mesmo período de 2010, quando teve 5.780 veículos emplacados no país. Foi a marca, entre as 13 mais vendidas, que mais cresceu no País. A média no setor foi de 18,4%.


Foram 4.583 unidades vendidas em janeiro e 5.983 em fevereiro. E se destacaram o utilitário esportivo Sportage, que já tem fila de espera de 90 dias, além do Sorento e do comercial leve Bongo, que superaram seus rivais diretos Hyundai Santa Fe e HR, respectivamente. Mas, ainda assim, os carroas mais vendidos da Kia no País são o Cerato e o Soul, com vendas ampliadas em 315% e 107,6%, com 2.569 e 2.915 unidades emplacadas, respectivamente.

terça-feira, 8 de março de 2011

Sem fila de espera, Sportage americano ganha versão turbo


Se no Brasil quem deseja comprar o novo Sportage precisa entrar na fila e esperar até 120 dias pelo crossover, os Estados Unidos gozam de mais prestígio da Kia. Lá, o modelo acaba de ganhar uma nova e potente versão, batizada de SX.

A grande novidade do Sportage americano é o motor Theta II, com injeção direta de combustível e turbo, também conhecido pela sigla GDi. Com esses recursos, o motor consegue gerar 260 cv e 36,5 kgfm de torque. Para se ter uma ideia, são 94 cv e 16,4 kgfm de torque a mais que a versão vendida no Brasil, um 2.0 litros mais simples e aspirado.


Para completar o upgrade de potência, o Sportage SX ganhou suspensão com acerto esportivo, ou seja, mais firme. Nos Estados Unidos, o SX custa US$ 25.795 (cerca de R$ 43.000) na versão com tração dianteira e US$ 27.295 (R$ 46.000) na versão 4x4. Isso equivale à metade do valor que se paga no Brasil pela versão mais barata do Sportage, com câmbio manual e preço de R$ 83.900. Sem contar a paciência.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 4 de março de 2011

Kia pode revelar Rio aos brasileiros no final deste ano


Pelo menos duas imagens oficiais do novo Kia Rio já dão conta de como ele dará trabalho para a concorrência em muitos mercados. Mas e o Brasil? Parece que os planos da Kia Motors dão conta de que o Rio pode chegar ainda neste fim de ano ao país, segundo a revista Auto Esporte. O Rio terá duas variantes de carroceria e estilo, sendo o hatch mais parecido com o Novo Picanto e o sedã mais próximo do Optima, como já foi revelado em flagrantes e pode ser apreciado melhor nesta projeção.

Com o câmbio favorável, agora a Kia-Gandini pode ficar mais tranqüila e pensar melhor na estratégia de vendas dessa nova dupla de compactos coreanos. O detalhe é que a margem de preços ficará bastante restrita com a chegada do Novo Picanto e a presença do Cerato hatch e sedã. Ou seja, os preços devem oscilar entre R$40.000 e R$50.000.
Fonte: NA

quinta-feira, 3 de março de 2011

GENEBRA 2011: Kia estreia três modelos


A Kia Motors aproveitou o 81º Salão Internacional do Automóvel de Genebra, para apresentar três novos modelos. O novo Kia Rio, Kia Picanto e o Kia Optima Hybrid. "A presença excepcionalmente forte da Kia em Genebra tem três estreias e destaca a revolução de design, a engenharia de alto nível e as avançadas tecnologias híbridas de nossa marca", comentou Hyoung-Keun Lee, vice-presidente da Kia Motors Corporation. "Na Europa e no mundo, o mercado de carros pequenos e compactos é responsável por enorme percentagem das vendas globais. Assim, a chegada do novo Picanto e do Rio é muito significativa para a Kia nesse que será, sem dúvida, um ano histórico para a marca”, completa.


O Kia Rio está em sua quarta geração e trás um desenho bem ousado, o modelo ficou mais longo, mais largo e mais baixo. O novo Rio chega para redefinir completamente sua posição como um dos veículos mais competitivos em um dos setores mais competitivos – o segmento B. Que segundo a Kia terá baixo custo operacional e baixa emissão de CO², cerca de 85 g/km. O modelo será oferecido em três carrocerias pela primeira vez: sedan de quatro portas, hatchback cinco portas e, a partir de 2012, um novo hatchback de três portas. A versão mostrada em Genebra, de cinco portas tem comprimento de 4.045 milímetros, o sedã medirá 4.365 milímetros (que dá um aumento de 33% no porta-malas para 390 litros) e todos os modelos apresentam uma distância entre-eixos estendida em 70 mm. Assim como a parte externa, a interna também foi renovada, transformado para dar ao carro uma sensação verdadeira de Premium, segundo a marca sul-coreana. Os clientes podem escolher entre dois tons e vários pacotes de acabamento para criar seu interior sob medida.

Acompanhando as novidades da marca, está o novo Kia Picanto, que ficou mais encorpado e mostrando maior presença. O modelinho ficou longo que a versão anterior e com uma distância entre-eixos maior. Será oferecido pela primeira vez com a opção de carrocerias de 5 ou 3 portas, dando mais opção ao consumidor. O pequenino mede 3,6 metros de comprimento e segundo a Kia, “mudou de 'bonitinho' e 'amigável' para maduro e bonito” e foi “projetado para chamar atenção nas ruas graças a sua boa aparência”. O interior também mudou e ficou mais requintado, o interior pode ser chique, esportivo ou Premium. O Kia Picanto virá com um motor da família de motores ‘Kappa’ da Kia. Globalmente, em quatro versões com potências variadas. O número base de CO² foi reduzido para apenas 90 g/km. Já o Kia Optima Hybrid faz sua estreia européia, após sua estreia mundial nos Estados Unidos, que faz parte da era ‘EcoDynamics’ da Kia, o Optima mede 4,85 metros de comprimento e tem porte de sedan de luxo. O modelo híbrido tem um potência combinada de um motor elétrico mais motor a gasolina, somados geram 209 cv e 265 Nm de torque, conseguindo atingir um consumo de combustível de 40,7% em comparação com um Optima regular de 2.4 litros. O motor á gasolina é um 2.4 litros e o motor elétrico gera 30kW, permitindo que o motor a gasolina seja dissociado do conjunto propulsor para que o carro possa ser operado com zero emissão, de modo totalmente elétrico a partir do repouso até 100 quilômetros por hora.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Kia Picanto chega em agosto; Rio é dúvida


Conforme havíamos antecipado, o Kia Picanto fará sua estreia no Brasil em agosto, conforme contou ao iG Carros o executivo da marca responsável pelas vendas da sul-coreana na Europa. Apresentado oficialmente durante o Salão de Genebra, o compacto deve seguir para o Brasil nos próximos dias para dar início aos seus testes de homologação. Usando motor 1.2 de 85 cv por aqui, deve chegar ao Brasil já hábil a beber também etanol.


Quanto à nova geração do Rio, sua exportação para o Brasil ainda passa por estudos de viabilidade comercial, devendo ficar (se realmente vier) só para 2012. Com motores 1.1 de 70 cv e 1.4 de 90 cv, o compacto se destaca pela garantia de sete anos. O executivo ainda assegurou que o problema de distribuição pelo qual passa o novo Sportage - que chega a ser entregue até 120 dias depois de sua compra - será resolvido entre abril e maio, normalizando suas vendas por aqui.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 1 de março de 2011

Kia divulga primeiros anúncios em video do Picanto 2012


A Kia revela os primeiros anúncios em video da nova geração do Picanto. Os filmes de apenas 20 segundos cada mostram alguns detalhes do compacto que chega ao mercado brasileiro no segundo semestre, já equipado com motor 1.0 flex, de apenas três cilindros.

Apesar de se tratar de um carro pequeno, a marca coreana vai explorar o lado sofisticado da novidade, que poderá ser equipada com botão de partida, sistema start-stop e sete air bags nas versões mais caras em alguns mercados. O novo Picanto será lançado oficialmente no Salão de Genebra (Suíça), entre os dias 3 e 13 de março. Confira os vídeos e veja o novo hatch em movimento.
Fonte:  AutoEsporte
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