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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Kia Rio tem porta-malas de 500 litros na versão sedã


Sua apresentação era esperada para o Salão de Nova York, que abre as portas na próxima sexta-feira, mas a Kia antecipou a estreia do Rio sedã para o Salão de Xangai – que nesses últimos dois dias tem revelado inúmeras novidades. Batizado na China de K2, o modelo tem clara (e altamente bem-vinda) influência do Optima (que por sua vez atende por K5 no país asiático).


Compartilhando a plataforma do hatch, o Rio sedã cresceu para 4,37 m de comprimento e ampliou a capacidade do porta-malas para 500 litros. Sob o capô, a novidade traz motores de 1.4 e 1.6 litro, além de câmbio automático (opcional). Entre os principais equipamentos, estão ar-condicionado digital, sistema keyless, rádio com entrada USB e Bluetooth e teto-solar.

A nova geração do Rio (nas versões hatch e sedã) é considerada para o mercado brasileiro, mas passa atualmente por estudos de viabilidade econômica. De qualquer forma, sua possível importação ocorreria somente no próximo ano.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Salão de Nova York confirma estreia do Soul


Segundo comunicado da organização do New York Auto Show, o Soul 2012 será revelado oficialmente no salão norte-americano, que abre suas portas no próximo dia 22 e vai até 1° de maio. Esteticamente, o coreano ganhará novos faróis com LEDs de funcionamento permanente, grade e para-choques redesenhados e lanternas com novo conjunto ótico. Internamente, podemos esperar ligeiras mudanças em revestimentos e equipamentos.


Mas a principal novidade do modelo da Kia será a nova transmissão, com seis marchas tanto na versão manual, quanto na automática. Segundo a marca coreana, o novo câmbio permitirá ao Soul alcançar o consumo médio de 15 km/l, cerca de 4km/l a mais do que o atual carro. Além dele, a Kia revelará no Salão de Nova York a última geração do Rio na configuração sedã.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Novo Sportage vira o jogo


Houve um tempo em que a Kia reinava sozinha no segmento de pequenos SUVs. Era o começo da década passada quando ela vendia a primeira geração do Sportage. Na época, o modelo usava carroceria separada do chassi e até motor diesel. Suas vendas no Brasil eram até respeitáveis, mas bastou que a segunda geração chegasse para que o jogo se invertesse.

Já como parte do grupo Hyundai, a Kia foi preterida pela irmã maior, que lançou primeiro o Tucson para depois mostrar o novo Sportage. Pior: o Hyundai tinha visual aceitável enquanto o Kia era um remendo perto dele.


Crise no Oriente Médio ajudou

O pesadelo continuou no Brasil pelo fato de o grupo CAOA conseguir importar um volume muito superior de Tucson enquanto a Kia mal dava conta das encomendas. O marketing pesado da Hyundai também ajudou o Tucson a virar o importado mais vendido do Brasil por anos. Quando a Kia, enfim, resolveu seus problemas de estoque já era tarde demais.

Agora, com a (verdadeira) chegada do novo Sportage, o jogo pode mudar de lado novamente. O crossover da Kia é nitidamente mais atraente que seu irmão ix35 (que na Hyundai convive com o velho Tucson). Chega ao ponto de deixar o maior Sorento com ar envelhecido – e ele mal chegou ao mercado brasileiro.

Lançado oficialmente logo após o Salão do Automóvel, o Sportage enfrentou o mesmo problema do seu antecessor: falta de carros. Como a Kia produz o modelo na Coréia para nada menos que 156 mercados, coube ao Brasil apenas uma reduzida cota.

Por isso, apenas agora, em abril, a Kia brasileira conseguiu estabelecer um volume adequado de importação, em torno de mil carros por mês, mas que pode ter picos de 1.800 unidades. Ajudou também a crise no Oriente Médio: mercados como o da Líbia compravam muitos veículos da marca e agora estão em suspense.

Picape rural

Mas, afinal, como é o novo e tão aguardado Sportage? O iG Carros teve a oportunidade de avaliá-lo na semana passada e confirmou o acerto do estilo do mago Peter Scheyrer, designer-chefe da Kia que mudou sua linha da água para o vinho – e pensar que o alemão passou quatro meses desempregado antes de aceitar a proposta da montadora coreana.

O Sportage é imponente, sobretudo na frente. Mas mesmo a traseira tem um cuidado acima da média. Mais longo e largo que seu antecessor, o Sportage é também mais baixo, o que lhe confere um ar mais esportivo. O espaço interno é generoso e o acabamento, muito bom.

Mas é na hora de procurar os equipamentos que o Kia começa a deixar a desejar. Sentamos no assento do motorista e, ao procurar ajustá-lo, a surpresa: se traz controles elétricos no banco, o crossover não oferece ajuste de profundidade no volante. Para liberar o carro, procuramos o freio de estacionamento e ele está no pedal, no estilo picape rural – a concorrência já oferece freio elétrico.

A versão testada, código P.396, traz ar-condicionado dual zone, teto solar panorâmico, rodas de liga aro 18 de desenho um tanto chamativo, chave presencial com partida por botão, dez airbags, câmera de ré e outros itens esperados de um carro desse porte. Contudo, o motor e o câmbio, de seis marchas automático, são apenas aceitáveis. A transmissão possui opção sequencial na alavanca, mas poderia oferecer paddle-shifts, coisa que o Cerato traz. Já o motor, embora moderno, não empolga. São 166 cv de um 2.0, o que é bom no papel, mas pouco se repararmos que o torque de 20 kgfm só é atingido acima de 4,6 mil rpm.

Durante o test-drive, o Sportage se mostrou um veículo silencioso, com uma ótima suspensão, mas sem grande disposição em ultrapassagens. A direção, hidráulica, tem bom acerto, mas poderia ser mais leve, do tipo eletroidráulica, como alguns rivais. O porta-malas, com teóricos 740 litros, é bom, porém, parece menor que isso, na prática.

Mercado inflacionado

Apesar desses percalços, o novo Sportage é um veículo confortável e superior, por exemplo, ao Honda CR-V, outro que oferece motor 2.0. O problema é que o Kia custa muito mais. A versão testada sai por R$ 105.900, praticamente R$ 20 mil a mais que o Honda.

Se ao menos o cliente recebesse itens que justificassem esse valor, no entanto, isso não ocorre. O Sportage não traz tela touch-screen nem ao menos GPS. Por menos que isso a Peugeot tem o 3008 com motor turbo e a Volks oferece o Tiguan por valor parecido com sistema de estacionamento automático e tração integral, por exemplo.

O Kia é, sim, mais barato que o ix35, mas o modelo da Hyundai inflacionou o mercado, o que permitiu que algumas marcas pudessem elevar seus preços sem parecerem abusivos. Ou seja, para possuir o status de um SUV hoje se paga muitíssimo caro por um veículo que muitas vezes tem menos conteúdo que um bom sedã na faixa de R$ 70 mil. E o Sportage, por enquanto, é um deles.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Kia Rio Sedan é flagrado antes da estreia em NY


Prestes a estrear no Salão de Nova York – que abre suas portas no próximo dia 22 –, o Kia Rio Sedan foi flagrado sem nenhum disfarce. Embora derivado do hatch, o três volumes é claramente inspirado no grandalhão Optima. As fotos são do site Auto QQ.


Apresentado no Salão de Genebra, o Kia Rio hatch é oferecido nas opções com motor 1.1 turbodiesel de 70 cv e 1.6 a gasolina de 140 cv. A partir de 2012, o carro terá também a versão 1.2 turbo com injeção direta de gasolina. No aguardo de manifestações da Kia, estima-se que o Rio Sedan tenha as mesmas configurações mecânicas do hatch.
Fonte:  iGCarros

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Conceito Kia Naimo tem motor elétrico


A introdução dos carros elétricos depende não só do avanço tecnológico como também na mudança de rotina dos motoristas. Esse tipo de carro terá de ser recarregado, tarefa que poderá ser feita por intermédio de tomadas elétricas residenciais, por exemplo. O problema, no entanto, é o longo tempo para completar a recarga, que pode levar mais de 8 horas. Pensando em solucionar justamente esse ponto, a Kia Motors afirma ter desenvolvido um sistema que repõe até 80% das baterias em apenas 25 minutos. O item é um dos destaques do conceito Naimo, modelo apresentado nesta quinta-feira (31) no Salão de Seul, na Coreia do Sul.

De acordo com a marca, o motor elétrico do Naimo gera até 80 kW (cerca de 109 cavalos de potência) e bons 28,5 kgfm de torque. Já as baterias são de íon lítio e vão instaladas abaixo do porta-malas do protótipo, localizado na parte traseira. A Kia ainda diz que o carro pode percorrer até 200 km com carga total e tem velocidade máxima limitada em 150 km/h.


O visual do conceito é mais uma obra do alemão Peter Schreyer, chefe de design da Kia e que já desenhou uma série de automóveis para a Audi nos anos 1990 e que atualmente está reformulando toda linha da fabricante coreana. O veículo tem formas arrojadas, quando não até assimétricas, como o teto repartido em formatos variados. Porém, não há detalhes da nova identidade visual da marca no Naimo, como o nariz de tigre na grade frontal. A montadora ainda afirma que o conjunto óptico frontal e traseiro é composto por leds e as chamativas rodas cromadas são aro 20”.

A cabine, por outro lado, é mais simples, apesar do arrojo nas formas. Painel de instrumentos e comandos de funções diversas do carro são inteiramente digitais e com acionamento touch screen. Apesar da tecnologia embarcada, o carro tem detalhes de acabamento um tanto retrô, como o revestimento imitando madeira nas portas e no assoalho.
Fonte: iGCarros
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